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Escolas adaptam calendários de ensino para que os alunos continuem estudando durante a quarentena

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Imagem: divulgação

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Por Carina Costa - Departamento de Comunicação Social

Publicado em 30/06/2020 11h37 - Atualizado em 30/06/2020 11h52

Com a suspensão das aulas, durante a quarentena, a Secretaria da Educação de Urupês teve que adaptar o calendário anual de ensino e professores e coordenadores das escolas criaram estratégias para que mais de 1.900 alunos possam receber orientações e conteúdos didáticos, enquanto esta situação permanece.
Como exemplo da programação de ensino, as professoras da Escola Municipal de Educação Infantil Professora Thereza Yalenti Perosa enviam diariamente conteúdos para alunos do Pré I e II. São mais de 280 crianças de 4 a 6 anos.
Os professores junto à diretora Cristiane e a vice-diretora Telma, preparam aulas diárias com jogos de palavras e números, para ajudar os pais e responsáveis a ensinar de forma lúdica e atrativa de maneira que fixe o conteúdo na cabeça dos pequeninos que estão iniciando a vida escolar.
O objetivo, além de ensinar, é criar uma rotina de estudos para que as crianças mantenham a disciplina em casa e, quando voltarem às salas de aula, possam se adaptar facilmente.
Segundo a vice-diretora da escola, Telma Moreto, 60% das crianças estão conseguindo fixar o conteúdo e de acordo com ela a casa e a escola andam juntas. “As crianças não podem perder o vínculo com a escola e, para isso, estamos desenvolvendo um cronograma em que as professoras criam videoaulas, ensinando e estimulando a criatividade”, explica ela.
A aluna Lara, de 4 anos, é um exemplo que citamos para demonstrar uma parcela das crianças que estão aderindo essa nova forma de ensino. De acordo com a professora da Lara, Giziela Tortola Mazo, a troca de aprendizado e ensino só é possível com a ajuda dos pais ou de responsáveis. Flávia, que é mãe de Lara, conta que a filha faz todas as atividades que a professora envia e que tem absorvido o aprendizado, mesmo sendo através de vídeos que recebem no grupo de WhatsApp.
“Ela se adaptou bem, sinceramente estou bem surpreendida com o avanço dela, os vídeos que a professora dela envia são ótimos e ela consegue entender perfeitamente, o que facilita muito na hora da atividade. Esse ano é para ela aprender a diferenciar as letras e com a dedicação da professora Giziela e a minha ajuda, ela conseguiu se superar e aprender tudo o que estava previsto para ela desenvolver. É fundamental o compromisso dos pais nesse processo, entendo que alguns pais não consigam auxiliar seus filhos, mas na verdade o avanço deles neste período depende de nós, os pais.” Explica Flávia, mãe da aluna Lara.
Segundo os professores e diretoras da escola Infantil Prof. Thereza Yalenti Perosa, Infelizmente cerca de 40% dos alunos não devolvem as atividades e não tem como medir se é por falta de tempo dos pais em entregar as atividades, ou se o aluno tem dificuldades de realizar através do novo método. É compreensível que alguns pais não podem mesmo, pela correria, auxiliar na execução das atividades e se disporem do tempo de se comunicar e interagir nos grupos. E por esse motivo estão sendo estudadas novas formas, para alcançar uma parcela maior de alunos, para que a maioria e até mesmo todos, possam receber os conteúdos e aprender através deles.
O Governo de São Paulo anunciou que, em setembro, as aulas voltarão gradualmente. Em Urupês os casos de coronavírus vem aumentando e o município está trabalhando para conter a doença antes de colocar as crianças de volta às salas de aula.
Com a suspensão das aulas, durante a quarentena, a Secretaria da Educação de Urupês teve que adaptar o calendário anual de ensino e professores e coordenadores das escolas criaram estratégias para que mais de 1.900 alunos possam receber orientações e conteúdos didáticos, enquanto esta situação permanece.
Como exemplo da programação de ensino, as professoras da Escola Municipal de Educação Infantil Professora Thereza Yalenti Perosa enviam diariamente conteúdos para alunos do Pré I e II. São mais de 280 crianças de 4 a 6 anos.
Os professores junto à diretora Cristiane e a vice-diretora Telma, preparam aulas diárias com jogos de palavras e números, para ajudar os pais e responsáveis a ensinar de forma lúdica e atrativa de maneira que fixe o conteúdo na cabeça dos pequeninos que estão iniciando a vida escolar.
O objetivo, além de ensinar, é criar uma rotina de estudos para que as crianças mantenham a disciplina em casa e, quando voltarem às salas de aula, possam se adaptar facilmente.
Segundo a vice-diretora da escola, Telma Moreto, 60% das crianças estão conseguindo fixar o conteúdo e de acordo com ela a casa e a escola andam juntas. “As crianças não podem perder o vínculo com a escola e, para isso, estamos desenvolvendo um cronograma em que as professoras criam videoaulas, ensinando e estimulando a criatividade”, explica ela.
A aluna Lara, de 4 anos, é um exemplo que citamos para demonstrar uma parcela das crianças que estão aderindo essa nova forma de ensino. De acordo com a professora da Lara, Giziela Tortola Mazo, a troca de aprendizado e ensino só é possível com a ajuda dos pais ou de responsáveis. Flávia, que é mãe de Lara, conta que a filha faz todas as atividades que a professora envia e que tem absorvido o aprendizado, mesmo sendo através de vídeos que recebem no grupo de WhatsApp.
“Ela se adaptou bem, sinceramente estou bem surpreendida com o avanço dela, os vídeos que a professora dela envia são ótimos e ela consegue entender perfeitamente, o que facilita muito na hora da atividade. Esse ano é para ela aprender a diferenciar as letras e com a dedicação da professora Giziela e a minha ajuda, ela conseguiu se superar e aprender tudo o que estava previsto para ela desenvolver. É fundamental o compromisso dos pais nesse processo, entendo que alguns pais não consigam auxiliar seus filhos, mas na verdade o avanço deles neste período depende de nós, os pais.” Explica Flávia, mãe da aluna Lara.
Segundo os professores e diretoras da escola Infantil Prof. Thereza Yalenti Perosa, Infelizmente cerca de 40% dos alunos não devolvem as atividades e não tem como medir se é por falta de tempo dos pais em entregar as atividades, ou se o aluno tem dificuldades de realizar através do novo método. É compreensível que alguns pais não podem mesmo, pela correria, auxiliar na execução das atividades e se disporem do tempo de se comunicar e interagir nos grupos. E por esse motivo estão sendo estudadas novas formas, para alcançar uma parcela maior de alunos, para que a maioria e até mesmo todos, possam receber os conteúdos e aprender através deles.
O Governo de São Paulo anunciou que, em setembro, as aulas voltarão gradualmente. Em Urupês os casos de coronavírus vem aumentando e o município está trabalhando para conter a doença antes de colocar as crianças de volta às salas de aula.

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