ExpoCultura de Urupês 2023: a celebração vibrante da diversidade que atraiu quase 20 mil visitantes
Evento foi “mosaico cultural”, com sabores de nove nações, contribuições filantrópicas, apresentações eletrizantes e diversão gratuita para todos.
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A apresentação da dança japonesa por crianças do projeto social na sexta-feira encantou milhares de presentes. Foto: Alexandre Bernardo para Prefeitura Municipal de Urupês.
Por Luís Fernando da Silva (Divisão de Comunicação) e 72177720309671461 ()
Publicado em 10/07/2023 12h49 - Atualizado em 10/07/2023 12h53
Resumo da notícia:
- ExpoCultura de Urupês 2023 abriu suas portas para quase 20 mil visitantes, destacando-se com a celebração da cultura negra, apresentações vibrantes e pratos internacionais. A festa iniciou com o lançamento do Hino de Urupês e um emocionante discurso de Harry M. Phiri.
- O recinto de exposições Antonio Natal Crivelaro recebeu mais de 8 mil pessoas no sábado, que contou com apresentações musicais de Gustavo Rios, Tropa 017 e a dupla Maria Cecília e Rodolfo.
- O último dia da festa atraiu o público com a Orquestra de Viola Caipira Mundo Novo, Giovanna Guidotti e as Vozes do Sertão, finalizando a edição com a dupla Lourenço e Lourival. A tenda cultural foi outro ponto alto, atraindo muitos visitantes.
A cidade de Urupês viveu momentos intensos durante a realização da 15ª edição da ExpoCultura – Festa das Nações. A festividade, que aconteceu entre os dias 7 e 9 de julho de 2023, no Recinto de Exposições Antonio Natal Crivelaro, reuniu quase 20 mil visitantes ao longo dos três dias de evento. O objetivo foi garantir entretenimento gratuito para a comunidade, auxiliar entidades filantrópicas, por meio da venda de alimentos na praça de alimentação, e fomentar importantes discussões sociais.
Iniciando na sexta-feira (7), a abertura do evento foi abrilhantada pelo lançamento oficial do Hino de Urupês, composto por José Antonio Roman (Tato Roman), que encantou a todos com a história e belezas da Cidade Coração retratadas em suas letras. O palco principal, em seguida, recebeu Harry M. Phiri, filósofo, teólogo e professor, nascido em Malawi, na África, que compartilhou sobre sua terra natal e cultura, e estimulou a discussão acerca do tema principal da festa: “Cultura Negra e Visibilidade”.
A noite continuou com a apresentação de danças dos projetos sociais e da Academia Vem Viver, levando ao palco danças ao som de músicas de diferentes nacionalidades, e seguiu com Swingueira Brasil e DJ Max animando a todos.
O sábado, com os portões abertos às 19h, viu o recinto de exposições Antonio Natal Crivelaro receber quase 9 mil pessoas. A programação variada contou com apresentações musicais de Gustavo Rios e da Tropa 017, seguidas por DJ Max. Ele esquentou o ambiente para a chegada da dupla Maria Cecília e Rodolfo, que embalou a noite com sucessos como “Você de Volta” e “Além da Cama”.
No domingo, a partir das 11h, o evento seguiu com a apresentação da Orquestra de Viola Caipira Mundo Novo e Giovanna Guidotti. No palco principal, Vozes do Sertão e a dupla Lourenço e Lourival encerraram a 15ª edição da ExpoCultura, deixando em todos o desejo por uma próxima edição.
Além das apresentações musicais e danças, a tenda cultural foi outro grande destaque, sendo bastante visitada durante os três dias de evento. O local recebeu imagens de pessoas importantes da cultura negra, que, muitas vezes, não são reconhecidas pelos seus feitos. A ideia era trazer mais visibilidade e fomentar a necessidade da busca pela igualdade de direitos para pessoas negras.
A segurança do evento foi reforçada e, mesmo com a grande quantidade de visitantes, não houve grandes incidentes. Os visitantes também contaram com a presença de equipes do Departamento de Saúde, que estiveram presentes durante todos os dias do evento.
As nove barracas de comida, administradas por entidades filantrópicas e representações sociais, também foram um grande sucesso, oferecendo uma verdadeira viagem gastronômica por diferentes países.
Nesta edição, a ExpoCultura de Urupês mais uma vez cumpriu seu papel de celebração da diversidade e riqueza cultural das nações, com um olhar especial para a cultura negra, promovendo discussões e reflexões significativas sobre sua visibilidade. Agora, o público aguarda ansiosamente pela próxima edição, certamente carregada da mesma energia, cultura e diversidade.
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